projetos

ou amálgamas de ações a que chamam projeto

durante a pausa de páscoa tive oportunidade de receber, oriunda da minha escolinha, informações sobre o programa Operacional Regional medida 10.1 de Combate ao insucesso escolar 

tem como objetivo o “estabelecimento de condições de igualdade no acesso à educação infantil, primária e secundária, incluindo percursos de aprendizagem formais e não formais”

tratam-se de medidas do programa operacional regional 2020, gerido pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional aos quais municípios e comunidades intermunicipais se candidatam e cujos alvo serão escolas (alunos e professores); 

ora cá fica um bom exemplo de conversas que uns terão e a outros passará ao lado, sobre o papel das escolas (entenda-se de professores) nas estratégias de municipalização da educação

é que é uma assumida municipalização da educação sem lhe chamar isso; 

e o que queremos nós?

pela participação poderemos ter papel ou assumir a sua distância (de forma consciente, deliberada, com consequências assumidas); 

pela ausência, omissão ou indiferença, outros definirão o papel dos professores e das escolas, atribuirão funções, ações ou objetivos a cumprir por funcionários docentes; 

o que eu vi foram duas coisas; 

que a culpa é dos professores

uma amálgama de projetos onde uns ganham recursos e outros perdem a paciência; 

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