Sobre a flexibilidade

De novo e a partir do meu pensamento expresso ontem, 13, no ComRegras;

Notas dos comentários que li e ouvi

Que as medidas de política são desajustadas, recalcadas ou requentadas, de duvidosa execução ou sentido prático, que existem outras, no terreno, melhores e mais adequadas.

Tudo verdades para dar sentido prático à eterna desconfiança entre governo e governados, entre quem decide e quem executa, entre quem, em limite, pode e quem sabe;

O que vislumbro por entre os comentários passa pelo sentido de risco

Risco de experimentar, de tentar, de perceber se dá ou se afinal é mais do mesmo;

Mas risco também das diatribes locais, das pequenas quezílias profissionais, dos protagonismos de preponderância ou supremacia sobre modelos, ideias, valências ou apenas meras questões de circunstancialismo local;

Cá está o que defendo e afirmei no texto, o importante papel que os diretores terão/deverão assumir para perceber consensos, pontos de convergência, traços comuns, objetivos partilhados - digo diretores mas bem que poderão ser estruturas intermédias (têm de ter é tomates, pois claro);

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