palavras

na passada sexta feira, sem saber nem contar, acabei o dia a ouvir o secretário de estado da educação, joão costa, a falar sobre flexibilidade curricular;

gostei e, sem querer dar uma de professor que passa quase sempre por apresentar um mas... (entre dificuldades e limitações do que quer que seja), destaco duas ideias que ali ouvi;

o papel do professor na gestão da flexibilidade curricular;

os (novos) sentidos da profissionalidade docente;

alguém comentou que a questão não se irá colocar nem pelas políticas, nem pelos professores, a grande questão passa mesmo pela organização e gestão das escolas; aí é que a coisa vai "trocer";

mas, em letras mais pequenas, acrescento o meu mas...mas esta flexibilidade pouco difere do que foi a área escola; que todos acabaram a contestar; 
a flexibilidade não pode, nem deve acrescentar trabalho ao professor; deve, isso sim, identificar formas, mecanismos e estratégias de localmente se flexibilizar a organização escolar; este o grande desafio; 

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