vozes à solta

narrativas da escola; diria, mais prosaicamente, coisas sobre a escola;

um livro recente que, mesmo antes de começar o ano letivo e os afazeres normais da escola, recomendo vivamente;

é uma lufada de ar fresco neste tempo quente, lê-se bem, fluí, as palavras não nos prendem, as histórias seduzem-nos; reconhecemo-nos, quem é docente, quem é pai, quem vive a escola, nas histórias

serve, fundamentalmente, para nos falar
de uma escola humanista, contemporânea, implicada nas aprendizagens e no percurso escolar, no desenvolvimento e na socialização de todas as crianças e de todos os jovens. Uma escola responsável, agregando e otimizando diversidades e complexidades, trabalhando com a incerteza, refletindo implicadamente, investindo, reconstruindo a partir dos erros, na reelaboração de práticas solidárias, numa responsabilidade partilhada.
Uma escola em que a criatividade e a qualidade substituem a mediocridade e o pessimismo instalados e institucionalizados. Uma escola protetora, um território aberto, contentor e inclusivo onde todas as crianças e jovens se sintam aceites, satisfeitos e em que a aprendizagem, para além de não ser negligenciada, é um propósito e um direito de todos. 

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