ligado

a propósito deste artigo dou conta que este ano, por via das faixas etárias e dos objetivos de cada ano de escolaridade, valorizei e privilegiei o correio eletrónico para troca de ideias, partilha de opiniões e pareceres, em suma para troca de informação (escolar e pedagógica) com os alunos;

por via dessa minha opção, no final do primeiro período fui obrigado a dar uma aula sobre correio eletrónico, os erros eram tantos que chegaram a colocar a mensagem, e extensa, no assunto; mas também questões de etiqueta, por exemplo, início e fim de uma mensagem (afinal não estão a tratar com colegas nem sobre assuntos do deixa andar);

em termos de balanço e entre os comentários (avaliação) do alunos e as minhas próprias ilações: retiro:
foi interessante (apesar de me consumir algum tempo, liberta-me noutro),
o feedback é mais rápido e oportuno e fica registado para memória futura (apesar de o aluno ainda não saber gerir o tempo do correio eletrónico);
permitiu-me um acompanhamento individualizado e diferenciado ao trabalho do aluno (apesar de por vezes eles mesmos requererem fatores de comparação);
registo uma maior proximidade com aqueles alunos que, de igual modo, privilegiaram o correio eletrónico;

experiência a repetir, desde que salvaguardada a formação inicial sobre utilização e etiqueta de correio eletrónico;

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