do deve e sobre o haver
ainda não terminei o ano letivo, faltam-me exames, relatórios e relatórios (não estou gago) e reuniões e reuniões; mas vou fazendo o meu balanço, pensando o deve e o haver de mais um ano letivo;
todos, inevitavelmente são cheios de coisas, boas, más, mais ou menos, assim assim ou antes pelo contrário; ao olhar para trás, recordo uns e outros de entre muitos que aconteceram;
o arranque do ano letivo que não lembrou ao diabo e que foi uma cratinice;
a conversa de um aluno em manifesta confidência pessoal, foi uma das que mais me marcou, e foi em novembro;
a confidência de duas alunas do "lar" a reforçar que o professor é bem mais que isso;
a necessidade de apertar dinâmicas e apertar programas, em particular no básico, desajustados em termos de ritmo e dinâmica;
ter-me centrado e concentrado na disciplina de história da cultura e das artes foi, para mim, um manifesto desafio, daqueles que gosto, pelos temas e assuntos, pelo pensar dos alunos, pelos afazeres que comportou, gostei e gostaria de continuar;
a irritação de não conseguir colocar os alunos a ler, mesmo que pequenas peças/textos, uma angustia que transitará em persistência para o próximo;
algumas (pequenas e/ou grandes) sacanices de colegas que me obrigam a considerar a sala de profes de uma outra maneira, pelo menos diferente daquela que até ao momento tinha considerado;
o progressivo silenciamento de mim mesmo em algumas das estruturas em que participo, mais vale estar calado do que dizer asneiras;
existem mais que irão aparecer
todos, inevitavelmente são cheios de coisas, boas, más, mais ou menos, assim assim ou antes pelo contrário; ao olhar para trás, recordo uns e outros de entre muitos que aconteceram;
o arranque do ano letivo que não lembrou ao diabo e que foi uma cratinice;
a conversa de um aluno em manifesta confidência pessoal, foi uma das que mais me marcou, e foi em novembro;
a confidência de duas alunas do "lar" a reforçar que o professor é bem mais que isso;
a necessidade de apertar dinâmicas e apertar programas, em particular no básico, desajustados em termos de ritmo e dinâmica;
ter-me centrado e concentrado na disciplina de história da cultura e das artes foi, para mim, um manifesto desafio, daqueles que gosto, pelos temas e assuntos, pelo pensar dos alunos, pelos afazeres que comportou, gostei e gostaria de continuar;
a irritação de não conseguir colocar os alunos a ler, mesmo que pequenas peças/textos, uma angustia que transitará em persistência para o próximo;
algumas (pequenas e/ou grandes) sacanices de colegas que me obrigam a considerar a sala de profes de uma outra maneira, pelo menos diferente daquela que até ao momento tinha considerado;
o progressivo silenciamento de mim mesmo em algumas das estruturas em que participo, mais vale estar calado do que dizer asneiras;
existem mais que irão aparecer
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