entre nós e o futuro

a capa do jornal i traz uma derivada da escola e da estupidez de algumas políticas educativas;

o ano letivo termina e com ele surge a angústia das escolhas e das opções, particularmente em termos de de continuidade de estudos - ensino regular, profissionais, áreas, and so on;

por cá (região) as escolas estão seriamente condicionadas nas opções, seja por via do número de alunos (cada vez menos), seja por via das ofertas (e destaco os profissionais, em que é definida uma rede de alguns e para alguns);

sobre a estupidez
primeiro, valoriza-se a lógica instrumental da escola, anda-se na escola para um trabalho - e não para uma formação;

segundo, valoriza-se um presente, anda-se na escola para daqui a pouco, em detrimento do futuro;

terceiro, dá-se valor ao empregador e não ao trabalho, isto é, valoriza-se a dependência e não a autonomia;

quarto, destaca-se a produção e não as eficácias ou eficiências;

é o que temos, e a grande maioria, aplaude;

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